No barco...

Na manhã do quinto dia, começámos o percurso de cerca de 313 km que nos separavam de Luang Prabang.

Neste primeiro dia, muito enevoado, esperavam-nos cerca de 150 km até Pak Beng.



A uma velocidade muito lenta...mas que nos soube lindamente.

Para apreciar a paisagem.
Para dormitar.
Para ler. Como fazem aqui a Claire, australiana, e a Klara.


Numas esteiras no chão.


Até para jogar às cartas.




O barco, alugado só para nós, era um pequeno luxo.
Era gerido por uma família, proprietária do mesmo, composta por pai (que conduzia o barco), mãe (que tratava das lides domésticas), três filhos (dois rapazes e uma menina) e avó.

Viviam no barco e tinham um espaço próprio na popa.

Como é óbvio e por se tratar de espaço reservado, seria rude e de muito má educação não só espreitar como entrar - ou tentar fazê-lo -, do que nos avisaram.

Vá; só dou uma hipótese! Quem tratou de entrar nesse espaço e disse que confundiu a porta da casa com a da casa de banho...???

A Rakhee, pois claro!!!



Como é bom de ver, o Mekong estava à altura da copa das árvores.



Algumas das quais semi ou totalmente submersas pelas águas.





Muitos búfalos de água avistamos pelo caminho...




...tal como as típicas hill-tribes, na sua maioria da etnia Hmong.



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