Casa-museu de Karen Blixen
Perto de Copenhaga, Dinamarca.
A 23 de Abril de 2017.
Visitei esta casa-museu vários anos depois de ter ido à quinta que foi dela nos arredores de Nairobi, no Quénia.
Completar este ciclo tantos anos depois foi um momento único, que nem sei bem descrever, tal a emoção que senti, em especial porque gosto muito da escrita dela e o 'África minha' é um dos poucos livros cujas primeiras linhas recito de cor.
Sempre me senti inexplicavelmente próxima daquela mulher e do carácter dela, na simplicidade, no pragmatismo, na teimosia, na frontalidade, na obstinada independência, na vivência da solidão que a não atrapalhava.
Há sítios que nos deixam uma marca que nunca nos largará e este é um dos meus, sem dúvida.
Visitei esta casa-museu vários anos depois de ter ido à quinta que foi dela nos arredores de Nairobi, no Quénia.
Completar este ciclo tantos anos depois foi um momento único, que nem sei bem descrever, tal a emoção que senti, em especial porque gosto muito da escrita dela e o 'África minha' é um dos poucos livros cujas primeiras linhas recito de cor.
Sempre me senti inexplicavelmente próxima daquela mulher e do carácter dela, na simplicidade, no pragmatismo, na teimosia, na frontalidade, na obstinada independência, na vivência da solidão que a não atrapalhava.
Há sítios que nos deixam uma marca que nunca nos largará e este é um dos meus, sem dúvida.
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